fronteira

 
possíveis territórios

possíveis territórios


O desenho como fio condutor dos trabalhos, é pensado enquanto texto, imagem, fio, objeto, linha, som e outras derivações possíveis. A linha que se constrói na mente enquanto o som entra, a linha que une, a linha que sobra, a linha contida na folha, a folha como desenho, o espaço vazio como desenho. A ideia é transpor o mundo das imagens e encontrar verdades inusitadas por meio do sensível. Provocar uma reflexão sobre a linha do tempo e a necessidade da observação…

 
 
 
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a fronteira é uma linha

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Sobreposições de linha sobre o papel enquanto registro gráfico, conversa entre a linha desenho e a linha de algodão, costura, além da função do ato criador, do que ele é constituído e do que ele constrói, da forma resultante dessa ação, o que me interessa na atividade de usar a linha de costura envolve a questão do feminino, e da ancestralidade. Passo a lidar com relações entre espaços externo e interno, e com a inclusão de elementos. As figuras surgem como um desdobramento mais incisivo das presenças cromáticas dos próprios materiais. A presença da linha e da costura trouxe agora uma dinâmica, para que pudesse ser incorporada de maneira mais eficaz…

 
 
 
 
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O Deslocamento do Vermelho
A Aventura pelo experimento.
A procura de uma nova linguagem
O acaso e suas interferências.
O descobrir fazendo.
Transformações inusitadas.
As imagens parecem presenciar o processo de criação. Cores , luz, forma, movimento simulado.
Imagens paradas que parecem estar em movimento. Série de tomadas

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caminhos

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